segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Editor Erick Sama, da Draco, em dois bate-papos na Campus Party 2017

Não é todo dia que um amigo de infância da gente fica famoso. E, quando isso acontece chega a ser até estranho. algo do tipo:

"Lembra daquele cara que morava na rua ao lado da sua e que jogava video game e RPG com você? Então, esse cara vai estar em um painel na Campus Party"

Veja só:


Serão dois eventos com a presença dele:

Na sexta-feira, 03 de fevereiro, o Publisher da Draco, Erick Sama, participará de duas mesas na Campus Party.
A primeira, das 17h às 18h será sobre Literatura Fantástica no Brasil e terá a participação de Eduardo Spohr, Erick Sama e Filipe Larêdo.

A segunda, das 20h às 21h tem como tema Mangás, Animes e a psicologia e terá a participação de Ivelise Fortim, Erick Sama e JB Alves.

Infelizmente, não poderei comparecer ao evento, mas deixo um parabéns para esse grande camarada que está chegando lá graças ao seu talento, trabalho e esforço!

Poucos entenderão essa, mas não importa: MERCS Never Die!

Força e honra Erick Sama!

Da equipe do desinformadoss

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Humor - Vídeo falso bomba nas redes sociais

É impressionante o que as pessoas não fazem para virarem estrelas nas redes sociais.

Um vídeo, aparentemente bastante divertido, bombou na semana passada e já está com mais de 7.000.000 visualizações. Isso mesmo, mais de sete milhões de views.

Só que o vídeo foi fabricado como percebeu a minha esposa enquanto o assistíamos.

Assista ao vídeo:

https://www.facebook.com/tonabad2/videos/968982553201543/

Conseguiu perceber o que acontece? Não? então vamos explicar.

Repare em como os rapazes seguram a caixa sempre com muito cuidado com o fundo. A caixa troca de mãos, mas é logo protegida para que a farsa não seja descoberta.

Na hora certa, o rapaz larga estrategicamente o fundo e deixa a garrafa cair "sem querer querendo"

Se você foi um dos sete milhões de pessoas enganadas, então passe a frente essa explicação e ajude a desmascarar essa farsa.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Resenha - Esmeralda de Josiane Veiga

Livros são realmente encantadores. Alguns deles têm a capacidade de nos surpreender, seja para o bem, seja para o mal. A resenha de hoje é sobre uma obra que eu provavelmente nunca teria escolhido para ler, mas estava de graça por um dia na Amazon e resolvi arriscar...



Capa: Como é possível ver pela capa, Esmeralda é um livro focado totalmente no público feminino.
Colocar um homem musculoso e sem camisa é quase apelativo ao gosto das mulheres e praticamente um repelente para leitores homens...

Mas... eu sou teimoso!

Salvo esses detalhes a capa condiz com a obra. Elementos como o castelo e uma mulher ruiva remetem com a história que está no livro. Até que não é uma capa ruim, ela vende a história como ela é.


Sinopse:Três reinos. Três povos. Uma mulher, unindo todos eles...

Esmeralda de Cashel era uma imunda. Filha de um estupro, uma branca em terra de negros. Tudo que buscava em sua vida era encontrar o maldito homem que havia destruído sua mãe... Mesmo que para isso ela precisasse avassalar o coração solitário de um Rei amargurado.

Cedric de Bran via seus dias cruzarem diante de seus olhos por trás de uma máscara que escondia seu rosto deformado. Não acreditava no amor, mas, quando chegou ao seu reino uma mulher de cabelos vermelhos e olhos cor de esmeralda, ele não pôde escapar da magia que parecia dela emanar.

Resenha: Ao cadastrar o livro no Skoob, me chamou a atenção que apenas 2% dos leitores do livro eram homens. Mais um motivo para representar os cuecas. Graças à minha nobre participação, agora somos 3%....

Logo que comecei a leitura comecei a perceber que era possível julgar a história sob dois pontos de vista bastante distintos: O pessimista e o otimista...

O otimista diria que Esmeralda tem muito de Crônicas de gelo e fogo. São três reinos cheios de problemas como guerras, violência entre familiares, estupro, traições, conspirações, mentiras e todo o tipo de conflito que encontramos de forma primorosa na obra de Geoge R.R. Martin.

Já o pessimista diria que Esmeralda se parece com uma novela mexicana. Começando pelo nome, o livro é um festival de clichês e até a metade, é fácil perceber para onde a autora está levando a história. É tudo bastante simples e óbvio.

Melhora muito do meio para o fim: Apesar de a conclusão da história ser previsível como uma comédia romântica, ela apresenta alguns fatos novos, algumas reviravoltas que não ficaram tão óbvias como parecia até a metade do livro. A trama, apesar de seguir três gerações é bem amarrada e a autora não se perde. Destaque para a parte que envolve a trindade de deuses que protegem as três terras. Pareciam apenas alegóricos até certo ponto, mas se revelam cruciais, uma grata surpresa na trama.

Divertido demais: Pode até ser que a história seja previsível, seja de menininha ou sei-lá-o-quê. Fato é que a autora escreve de uma forma bastante envolvente e dinâmica. Você pensa em parar e acaba lendo mais um pouquinho. As picuinhas acabam fazendo com que o leitor se divirta bastante com a história.

Revisão, revisão...: Esmeralda foi lançado de forma independente pela Amazon e repete o problema visto em tantos livros nacionais contemporâneos: Revisão ruim ou falta dela. Apesar disso, fica claro que a autora sabe escrever muito bem já que a maioria dos erros são de digitação ou de coisas que foram alteradas e acabaram ficando sem adequação. Dá para passar por isso sem problemas.

Grata surpresa: No começo da leitura, estava inclinado a dar duas estrelas para o livro, mas, com o tempo, ele foi se mostrando melhor do que a encomenda. Ao final se mostrou uma boa obra que vai agradar pessoas que gostam de uma história de amor, independente de gênero. Já passou da hora de não termos mais literatura para meninas e para meninos, mas apenas literatura.
Nota 3,5


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Resenha - O vale do Medo (Sherlock Holmes) por Arthur Conan Doyle

Capa: 

O vale do medo é um dos poucos romances "full size" de Conan Doyle, já que sua especialidade eram os contos para folhetim.
A versão que li está em um box com toda a obra, mas separo esta para uma resenha própria.

Sinopse: Por meio de uma mensagem cifrada, Sherlock Holmes e seu leal Watson descobrem que um certo John Douglas, proprietário e morador do Solar Birlstone, está correndo risco de morrer. Pouco mais de uma hora depois, no entanto, ficam sabendo que o assassinato fora consumado na noite anterior, em circunstâncias extraordinárias. 
A casa estava trancada, a ponte levadiça suspensa, como alguém poderia ter pulado o profundo fosso que cercava a construção? Desvendar esse mistério acabará transportando Holmes e Watson para décadas antes. Na Pensilvânia dos anos 1880, uma organização secreta, corrupta e violenta, assombrava os dias e noites de operários de uma mina de carvão. Essa mistura perigosa viria a determinar o futuro do infeliz John Douglas.

Em duas partes: Assim como em outros casos, o romance tem duas partes bem distintas. A primeira é a investigação de um crime e a segunda é uma espécie de "prequel" que ajuda a explicar os porquês relacionados ao crime.

Excelente nos detalhes: Por ser uma obra maior do que de costume, recebemos mais detalhes sobre os personagens, suas ações e motivações e, claro, sobre o crime cometido.
O crime é um show à parte. Acho praticamente impossível descobrir o que aconteceu antes de chegar à fatídica explicação de Holmes,

Obrigatório: De escrita fácil e leitura envolvente, Toda a obra sobre Sherlock Holmes escrita por Conan Doyle deveria ser obrigatório para todo amante de literatura.

Leia! Nota 5, é claro!

sábado, 14 de janeiro de 2017

Resenha - A espada de Quenai de Ricardo Santos

Não sou um grande fã de contos. Prefiro romances completos pela possibilidade de conhecer melhor os personagens e o mundo descrito, principalmente quando o tema é fantasia.

Por outro lado, os contos são uma oportunidade de conhecermos escritores sem que se precise investir grandes somas em um livro inteiro. Já havia lido um conto do autor Ricardo Santos na coletânea "Estranha Bahia" e agora tenho em mãos um trabalho solo.

Capa:
Várias coisas ficam claras logo ao se ver a capa do conto. Quenai é uma mulher negra e guerreira, já que ela possui uma espada. Ou seja, a capa passa muito bem o que veremos no conto.

Resenha: Não é fácil resenhar um conto sem dar spoilers, por isso seremos sucintos. A história narra uma batalha da nossa personagem. O importante é analisar como é narrada.

Bastante real: É comum vermos batalhas na ficção onde os personagens aguentam muito os ferimentos. Fulano está com a perna quebrada, mas continua pulando. Nesse conto, você sente os ferimentos e eles realmente atrapalham as próximas ações do combate.

Atiçou a curiosidade: Sabemos muito pouco sobre Quenai, sua história e a de sua espada. O conto serviu para me fazer querer mais sobre a personagem.

Mas me deixou um pouco perdido: Por ser um conto, não dá tempo de o autor explicar as referências que faz, geográficas, religiosas, familiares, etc. Você precisa desligar a lógica e simplesmente acreditar, pois não tem como chegar a um entendimento completo só pelo conto. Aguardemos pelo livro completo.

Funcionou: A espada de Quenai cumpriu seu propósito de divulgar o trabalho do autor. É bem escrito e organizado, deixando uma boa impressão para quando ele lançar uma obra completa nesse universo. Nota 3. Bom.

Para quem se interessar, o conto pode ser encontrado na Amazon: A Espada de Quenai

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Prêmio Brasil entre palavras elegerá os melhores livros de 2016

Idealizado pelos blogs: CuraLeitura, Caderno da Lua, Clube do Livro e Amigos, As 1001 Nuccias, Livros da Nane e Entre Livros e Pergaminhos; e pelos canais: Hora do Jota e Mundo das Leituras, o prêmio Brasil entre palavras quer saber a opinião de quem mais importa para eleger os melhores livros de 2016.

A opinião dos leitores.

Na primeira fase, foram cadastradas as obras e os autores puderam escolher duas categorias para colocar seus livros, desde que lançados entre 01 de novembro de 2015 e 31 de outubro de 2016.

A votação está aberta para os leitores de 2 a 30 de janeiro e o resultado será divulgado no dia 31 do mesmo mês.

Para votar clique: Votar nos melhores de 2016

Caso o livro que você mais gostou não aparecer na lista, use a opção outro e coloque o título e o autor.

O Mistério de Boa Esperança está concorrendo em duas categorias: Aventura e Ação.


Se você já leu ou está muito curioso para ler, nos ajude com o seu voto. Avise os seus amigos para eles também deixarem o seu voto.

Vote: Votar nos melhores de 2016

Dan Folter!


quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

E as resenhas de Mistério de Boa Esperança não param de sair

Lembram do livro que sorteamos em parceria com o blog Leitora descontrolada?

Não? Relembre aqui: http://leitoradescontrolada.blogspot.com.br/2016/10/novidade-parceria-dan-folter-sorteio.html

Pois a ganhadora também publicou a sua opinião sobre o livro.


O blog se chama "seja amável" (ótimo nome por sinal) e eles disseram coisas muito interessantes sobre a obra.

Eles disseram:
"A edição está impecável. O fonte e tamanho da letra agradável. A divisão dos fatos e do capítulos excelente."

Tem mais:
"A pegada do jeito que o autor conta a história é bem legal, os personagens pode ter ficado sem todas as resposta, mas o leitor ter o necessário."


Quer ler a resenha completa?

Abraços e obrigado a todos que se empenham em dar a sua opinião. Isso é muito importante para os autores.

Dan Folter!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Conheçam "Insônia" o novo conto de Dan Folter no Wattpad

Férias da faculdade = um pouquinho mais de tempo para escrever, certo ?

Até poderia ser, mas esse texto saiu mesmo é de uma noite mal dormida. É meio conto, meio crônica.
Não me preocupei muito com formatos ou em rebuscar o idioma. Escrevi o que veio à cabeça.

Confiram e me digam o que acharam:  Insônia #wattpad

A capa:

Aproveitei para homenagear uma criatura que já não está entre nós. Assim, ela ficará eternizada.

Antes que alguém reclame: Fiz no paint sim. Meu negócio é escrever, não design...
E é para o wattpad, não precisa de uma capa profissa!

Agraços

Dan Folter

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Resenha "A fada negra" e entrevista com Crysmagalhães

E 2017 começa com novidade no desinformados.
Além das já tradicionais resenhas que sempre coloco por aqui, dessa vez fomos um pouco mais fundo e conversamos com a autora do livro.

Resenha de "A fada negra" escrito por Crysmagalhães e publicado por Chiado Editora

Capa: A Chiado mantém a tradição de fazer capas bonitas e chamativas. A fada negra entrega bem o que o livro representa, um mundo fantástico e colorido.


Sinopse: Yago, um garoto de 13 anos tem uma missão arriscada. Os habitantes de Éder, contam
lendas sobre fadas e criaturas mágicas, o que eles ainda não sabem, é que esta “Lenda” é real. Tudo não passaria de “lenda”, se Elvira não fosse má e rebelde a ponto de querer dizimar tudo que é belo. O Reino de Éder está por um fio, e somente o sucessor de Anselmo poderá salvá-lo. O maior desafio do garoto é saber sua origem, e posteriormente, descobrir alguns mistérios sobre os dons dos homens de sua família.

Esta aventura é o inicio da revelação sobre um mundo inimaginável...

Resenha: A fada negra é uma obra feita para o público juvenil e cumpre bem esse papel. A trama é simples, fácil de entender e tem uma dinâmica que facilita quem está se iniciando no hábito da leitura.

Para contadores de histórias: Existem várias passagens que facilitam a tarefa dos contadores de histórias. É portanto um livro bom para quem gosta de ler para uma criança.
A diagramação também ajuda bastante nessa tarefa, com grandes espaçamentos e leitura fácil.

Jornada do herói? Yago recebe uma missão meio de surpresa, a rejeita em certo ponto, tem um mentor... São traços característicos de uma jornada do herói, mas os coadjuvantes também tem participação importante na história, tanto para o bem quanto para o mal.

Personagens bidimensionais: Não espere por personagens super desenvolvidos ou cheios de complexos psicológicos a serem trabalhados. Mocinhos e bandidos parecem muito bem definidos até que... Peraí...

Mistérios...  Do meio para o fim do livro, a autora começa a revelar alguns fatos que mostram alguns probleminhas com nossos personagens. Claro que ainda são bidimensionais, mas dá um tempero interessante à trama.

Sem se esquecer da comicidade: Em um livro destinado ao público mais jovem é importante que existam dois itens: Aventura e comédia. E a fada negra tem os dois como vai gostar o seu público-alvo. Destaque para Dymi, o duende trapalhão que tem papel muito importante na história juntamente com uma montaria nada tradicional.

Um bom livro: A obra de estreia de Crysmagalhães é competente naquilo que se propõe e não vai decepcionar os fãs do gênero. Ganhou 3,5 estrelas no Skoob.


Gostaram da resenha?
Então que tal continuar por aqui e conhecer um pouquinho mais sobre a autora dessa obra?
Com vocês: Crysmagalhaes


1-  Fale um pouco sobre você:
R- Me chamo Cristiane, sou mineira nascida em Lambari, no Sul de Minas Gerais, em setembro de 1981. Moro atualmente em Portugal .

2 – Como surgiu a ideia para escrever “A fada negra”? Você se inspirou em outras obras de fantasia?
R- A Fada Negra nasceu “acidentalmente”. Na minha infância, costumava escrever poemas e redações para expor na escola. Sempre adorei criar novas histórias. Certo dia, tive a feliz ideia de voltar a tentar fazer um texto para lembrar da sensação maravilhosa de escrever como na infância. O texto cresceu, cresceu... E virou um livro! 

3 – Durante a leitura ficamos curiosos com certas escolhas de nomes. Por que chamar o rei de Arthur como o já tão famoso personagem e por que o reino tem um nome próprio: Éder?
R- É impossível pronunciar o nome Arthur, sem me lembrar de um Rei. Foi assim, pensei em vários nomes, mas tinha que ser Arthur.  Agora... Éder eu decidi dar este nome ao reino quando pensei em um lugar que fosse lindo e paradisíaco. Éden?   Paraíso?  Éder, foi o nome que surgiu logo em minha mente.

4 – Quando pensamos em fadas, costumamos pensar em criaturas pequenas como a sininho. Por que decidiu fazê-las do nosso tamanho?
R- Fadas pequeninas são como os nomes Arthur. Sempre iguais. Resolvi criar fadas com a estatura de um ser humano normal, fugindo do tradicional conto de fadas. Fadas boas? Pequeninhas?  Fiz os opostos.
5- Durante a leitura, várias novas situações vão sendo criadas e percebemos que existe muito ainda a se explorar no reino de Éder. Você já escreveu o livro prevendo continuações?
R-Apesar de nada ter sido planejado, assim que a editora aprovou o projeto, A Fada Negra eu comecei a escrever o segundo livro, que irá desvendar algumas, ou... Todas as pontas soltas no enredo.

6- Deixe um recado para os seus fãs, além dos seus contatos nas redes sociais e onde eles podem comprar o seu livro.
R- Meus Fantásticos! É como eu chamo carinhosamente os meus leitores.  Agradeço todos que estão direta ou indiretamente envolvidos no meu projeto. Sem vocês, nada seria possível. Eu não teria dado nem o primeiro passo para a publicação do livro. A emoção que sinto, quando vocês me mandam mensagens, fotos do meu livro é muito gratificante! Amo D+! 

Redes Sociais:

Livrarias onde poderão comprar meu livro A Fada Negra